semtelhas @ 14:46

Ter, 19/03/13

 

Belmiro continua à solta a, displiscente e arrogantemente atirar pérolas aos porcos que, para seu grande desgosto e irritação, de pouco ou nada valerão tal é a corja de incompetentes que o rodeiam.

 

Para o bem e para o mal tive a possibilidade de trabalhar em várias empresas desde os meus dezoito anos, pequenas, grandes e médias, desempenhando funções admnistrativas, ou na área industrial, na comercial, como simples subordinado ou em cargos de chefia, em comum a todas sempre o mesmo estilo de liderança, sobranceira, mais ou menos prepotente, intrínsecamente convencida de uma superioridade qualquer, dependendo do empregado, sobre quem contrataram, e, mesmo nos casos de segunda geração, uma preocupação centrada no bem pessoal e familiar em detrimento do da empresa. A resposta surge sonsa e persistente, um devagar e devagarinho, olhos pregados no relógio, paciente e serôdia consolação que só serve quem pode e tem, ao perpetuar o decadente estado das coisas.

 

Num país atrasado pela ignorância, mergulhado na subserviência, no medo, na incompetência, numa promiscuidade tal entre os vários poderes e o Estado, que se confundem, resumindo numa total confusão de baixo nível, como se de uma estrumeira se tratasse, quem nele mais hipóteses tem de engordar são os ratos e as suas mais raras primas, maiores e mais sabidas, as ratazanas. No meio de tanto lixo e podridão, espertos como são, puxam do seu espírito de merceeiro e toca a roubar à pobre clientela através da balança viciada, dos artigos baratos na compra e caros na venda, numa política de intimidação pela caridadezinha do livro. E assim, sem culpados, num ambiente de quase total aceitação e permissividade, alguns prosperam e quase todos definham. É a esse país que este senhores ambicionam voltar.

 

Como o seu colega, o outro merceeiro milionário, numa coisa têm razão, são bem medíocres e relaxados grande parte daqueles que fizeram a sua riqueza e descarada grunhice, caso contrário não tinham o que têm nem falavam como falam. Se, como noutras paragens, em vez de grandiloquentes e também inócuas leis, regras justas e claras fossem aplicadas, não passariam, tal como muitos outros, de mais um.


direto ao assunto:


cores da lua @ 21:31

Qua, 20/03/13

 

Como eu gostava de ter o meu Pai presente . Poderia dizer-lhe algo semelhante. Se os pensamentos tiverem asas, o meu voa infinitamente para o seu colo.

"O medo de ser livre provoca o orgulho de ser escravo."
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